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quarta-feira, 28 de março de 2018

4 Pilares do Namoro Cristão! Você precisa aprender isso antes de iniciar um namoro.

     4 PILARES DO NAMORO CRISTÃO
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  Então amigos leitores, vou compartilhar uma experiência de vida, algo que usei em minha vida e fui grandemente abençoado por Deus.
  Sou Pastor Jhony Ribeiro e tive uma namoro abençoado por Deus com Kelly Karoline que hoje é minha esposa, e graças aos 4 PILARES que vou falar, hoje temos um Casamento abençoado por Deus.
   Vamos lá.

1ºPILAR.  "PROPÓSITO"

Somos guiados por aquilo que temos como propósito. Se você será um bom funcionário em uma empresa, isso depende do propósito pelo qual você está ali. Sua motivação irá fazer com que você tenha atitudes condizentes com o propósito que tem. Um namoro cristão que não tem por objetivo o casamento pode sim levar ambos para a perdição. Sendo assim, não existe motivo para existência desse relacionamento. Não estamos dizendo que deve-se iniciar um namoro com a data do casamento marcada. Não. Mas deve-se ter no coração o propósito do casamento, pois se forem guiados por tal propósito, tudo o que se fizer nessa jornada será orientado e direcionado por ele. O propósito tem força para te impedir de acabar mal e te fortalecer para vencer as adversidades e tentações.

2º PILAR. "RESPONSABILIDADE"

Ir até a casa da moça e pedir aos pais a permissão para namorar não é coisa do passado, é coisa de responsável. Acatar as direções dadas pelos pais e líderes fortalecem esse principio. Responsabilidade traz credibilidade.
Quanto mais responsabilidade um tiver com o outro e, principalmente, consigo mesmo, mais sólido e maduro será esse relacionamento.
A irresponsabilidade deixa qualquer um inconsequente. Faz o que “dá na telha”. Não ouve opinião dos outros, principalmente dos pais e líderes… Faz você criar desculpas para atitudes imaturas. Enfim, ela faz você afundar-se sem ter a noção do “tamanho do buraco”. Se está assim, é a hora de acordar. Levante-se! Você não é mais menino (a). Seja responsável.


3º PILAR. "PACIÊNCIA"

namoro é um ótimo lugar para se exercer uma bela característica do fruto do espírito: a paciência. Se existe algo que todo casal de namorados necessita é disso. A paciência é uma virtude que te ajuda a viver o melhor de Deus na hora certa. Tantos atropelam as fases da vida e se destróem deixando de viver algo poderoso e maravilhoso: a família saudável. Você define como será seu casamento agora no seu namoro cristão. Se você planta paciência em seu namoro, certamente irá colher coisas preciosas em seu casamento. Espere!


4º PILAR. "SANTIDADE"

Esse é um dos temas mais falados por nós e muitos que ministram sobre relacionamento. Mas é um princípio extremamente necessário para os “pombinhos”. Sem santidade vivemos fora do plano de Deus. Sem santidade estragamos tudo.
Muitos entram em um relacionamento direcionados pelo Espírito, fazem tudo corretamente – oram, jejuam – e, quando abandonam a santidade, se vêem sozinhos e perguntam se Deus realmente estava nisso. Ele até estava, mas por causa da escolha pelo pecado, Ele se distancia.


CONCLUINDO.....

Deus é o maior interessado em que você dê certo no relacionamento. Ele é o maior interessado em seu casamento. Portanto, reavalie seus propósitos no relacionamento. Verifique se o nível de responsabilidade está “ok” e se existe paciência e santidade nisso.
Se assim for, você está num caminho maravilhoso para um excelente casamento.




Cordialmente,

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quinta-feira, 22 de março de 2018

NÃO PARE! LEIA ESTE ARTIGO.

ANTES DE PARAR, LEIA ESTE ARTIGO.
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 Quando você pensar em desistir, olhe para o lado que realmente importa, o lado de dentro, e então se pergunte qual é a sua razão maior, o seu porquê, o motivo que te fará mais forte e mais capaz do que qualquer porém, do que qualquer pesar.   Qual é?  É Jesus, sonhos, objetivos, projetos ou qualquer coisa?

Então Vai, não Pare!

 Quando você pensar em desistir por causa de pessoas, olhe para elas, e se pergunte quando foi que você deixou de ser importante para si mesmo, quando foi que a imagem refletida do outro lado do espelho deixou de ser a sua, quando foi que opiniões, críticas e julgamentos de quem nunca realmente parou para te olhar de verdade invadiram a sua vida e domaram as suas escolhas dessa maneira. E então deixe ir o peso do outro. Foque-se em Cristo e no que te fortalece.
Então Vai, não Pare!
Quando você pensar em desistir por causa das circunstâncias, se pergunte qual é o propósito de Deus para sua vida, qual é o seu propósito de vida. E então se concentre no lado bom de todas as coisas, na certeza de que amanhã é sempre outro dia e que não há sofrimento ou dificuldade que dure para sempre. 

Então Vai, não Pare!
Quando você pensar em desistir por causa de si mesmo, se pergunte quem é você e qual é a sua missão nesse mundo, o que Deus confiou em você. E então avalie se o desistir tem a ver com ser forte, sábio e consciente (porque às vezes desistir exige mesmo uma coragem imensa) ou se é só uma maneira covarde de fugir da batalha antes mesmo da luta.
 E se for por falta de tentativa, e se for por medos e receios de não ser capaz, encontre em Deus a força que te move a levantar da cama todos os dias.

Então Vai, não Pare!

Quando você pensar em desistir por causa do tempo, se pergunte o que realmente importa na vida: a direção ou a velocidade?  E então comece a olhar para todas as coisas com a curiosidade e a aventura da criança e a sabedoria e a experiência do idoso. Do tempo passado, pegue o que te faz melhor, inspire-se no que te faz sorrir, orgulhe-se das cicatrizes, colecione histórias, mas siga em frente. Do presente nasce o recomeço. E o tempo nos ensina que nunca é tarde demais. Agarre-se na infinidade do agora, seja presente de corpo, alma e coração. Faça sempre o seu melhor. Seja sempre o seu melhor.  Vista o seu melhor sorriso, confie na força que vem de Deus. Arregace as mangas. Tire o sapato. Deixe o vento bater no rosto. Deixe despentear.
 
Então Vai, não Pare!
Quando você pensar em desistir, quando o barco virar e o mar estiver revolto demais, quando a única alternativa que restar de tudo isso for lutar ou morrer, agarre-se na sua fé, acredite em Deus e pule nas águas. E nade.

Então Vai, não Pare!

Quando você não saber o que fazer, ai é hora de aprender.



Cordialmente,

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quarta-feira, 21 de março de 2018

INTERESSANTE RESUMO SOBRE A TORRE DE BABEL...

       O QUE VOCÊ SABE SOBRE A TORRE DE BABEL?
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A Torre de Babel sempre foi tema de muita especulação e curiosidade por parte das pessoas, porém muita gente não conhece o que realmente a Bíblia fala sobre ela, e acabam acreditando em relatos que não possuem base bíblica. Neste estudo bíblico, conheceremos um pouco mais sobre a Torre de Babel. Antes, porém, precisamos estudar sobre a própria cidade de Babel.

A cidade de Babel

Após o Dilúvio, Deus ordenou que o homem se espalhasse e povoasse a terra (Gn 9:7), mas contrariando a ordem de Deus, aquela população resolveu se unificar, edificando uma cidade na planície de Sinar (Suméria). A cidade de Babel é a primeira cidade mencionada depois do Dilúvio, e a região onde Babel foi edificada posteriormente seria a tão famosa Babilônia.
A cidade de Babel foi fundada por Ninrode que também fundou as cidades de Ereque, Acade e Calné. Quando partiu para a Síria, edificou também a cidade de Nínive, Reobote-Ir, Calá e Resém. Pelo relato bíblico do capítulo 11 do livro de Gênesis, possivelmente Babel foi a primeira sede do governo de Ninrode, e onde seu reino teve início.

A Torre de Babel

Junto com a edificação de Babel, aquele povo também começou a construir uma torre para fortificar a cidade, em uma atitude que era completamente contrária a vontade de Deus, e basicamente significava a materialização da recusa em se espalhar e povoar a terra.
A expressão “cujo cume toque os céus” demonstra perfeitamente a soberba daquela civilização bem como o avanço tecnológico que já possuíam na época. O texto de Gênesis 11 não esclarece se aquelas pessoas tinham medo de uma nova inundação, porém a estrutura da cidade, a imponência da torre, e a insistência de uma sociedade totalmente integrada, parecem indicar tal condição.
Se isso for realmente o que aconteceu, então esse comportamento além de caracterizar a desobediência perante Deus, também expõe a falta de confiança na promessa que o Senhor havia feito, de que nunca mais a terra seria tomada por um Dilúvio.

O que significa “Torre de Babel”?

Curiosamente a expressão “Torre de Babel” não aparece no Antigo Testamento, mas é o nome popularmente adotado para se referir à torre da cidade de Babel.
A palavra para torre é migdol que significa “torre de vigia”. A palavra “Babel” vem de bavél e significa “portão de Deus” pela combinação do acadiano “Bab” com o hebraico “El“. O nome Babel também é explicado pela etimologia popular baseada numa raiz hebraica similar, no caso balal que significa “confusão”, “mistura”, que possuí relações fonéticas com a palavra “babel“.
Certo é que o nome Babel se tonou sinônimo de lugar do juízo de Deus, onde houve a confusão das línguas e o início das diferenças idiomáticas.

Como foi construída a Torre de Babel?

Na região não existiam pedras que pudessem ser utilizadas como tijolos e nem cal para ser usado como argamassa. Então, muitas construções naquela região foram construídas com tijolos de argila secos ao sol ou preparados em fornos, com o alicerce das edificações também de argila pisada, e o betume (alcatrão, lodo, piche) era utilizado como argamassa.
As conhecidas torres-templo mesopotâmicas, chamadas de Zigguratu ou Zigurate, são utilizadas como referência para entender como era o formato da Torre de Babel. Essas torres eram retangulares, construídas em níveis, acessíveis por escadarias e rampas, com um pátio que dava acesso ao segundo pavimento e outras escadarias, geralmente externas, levavam ao topo.
Geralmente essas torres possuíam três níveis, mas há indícios de Zigurates com até sete níveis. No topo da torre havia um santuário, onde ficava a imagem da divindade cuja edificação do Zigurate em questão honrava.
Estes são parâmetros, porém não se sabe quantos níveis a Torre de Babel tinha, nem se havia nela a função de santuário, até porque provavelmente sua edificação ficou inacabada juntamente com a própria cidade quando houve a dispersão dos habitantes (Gn 11:8).

Onde ficava a Torre de Babel? Existem ruínas da Torre de Babel?

Basicamente não se sabe exatamente o local em que a Torre de Babel foi construída, apenas a região é certamente conhecida. Devido a isso, existem algumas sugestões para o local da torre:
  1. Alguns intérpretes concordam com a tradição transmitida por judeus e árabes de que a Torre de Babel seja o Templo de Nabu, em Birs Nimrud, cerca de 16 quilômetros ao sul da Babilônia. Essa torre-templo tinha sete níveis. A principal defesa dessa sugestão é que o nome Birs Nimrud é possivelmente uma variação de Birj Nimroud, que significa “Torre de Ninrode“.
  2. A segunda sugestão defende que a Torre de Babel ficava localizada na cidade da Babilônia, e seria um conhecido Zingurate chamado Etemenanki, que significa “a casa da fundação do céu e da terra”. Essa construção era como uma pirâmide com degraus, com aproximadamente 100 metros de altura, e cerca de 10 mil metros quadrados de base. Essa construção foi conhecida na antiguidade como a Torre da Babilônia, e os habitantes daquele império acreditavam que o deus cultuado por eles descia no templo da torre para ter contato com eles. Essa torre foi destruída por Xerxes em 472 a.C., e o entulho provavelmente foi removido por habitantes da região, ficando no local apenas uma enorme cratera.
  3. Alguns defendem que a Torre de Babel ficou em Du-Kurigalzu, a oeste de Bagdá no Iraque, porém essa possibilidade não é muito considerada, principalmente pelo fato da cidade ter sido edificada apenas em 1400 a.C.
  4. Existe uma tradição judaica que acredita que Deus mandou fogo do céu e consumiu toda a Torre de Babel, inclusive seus alicerces, sendo impossível localizá-la.
  5. Também existe outra tradição que afirma que a Torre de Babel tenha sido derrubada pela força do vento, e que nada sobrou dela.

A confusão das línguas em Babel

Não sabemos exatamente onde está ou esteve a Torre de Babel, mas sabemos o principal sobre ela. Tanto a cidade de Babel quanto sua torre, representam de forma concreta a ambição do homem desde os tempos mais remotos, e sua insistência em desobedecer às ordens do Senhor.
Para nós, o relato mais importante da primeira parte do capítulo 11 é o juízo de Deus que veio sobre aquele povo, trazendo a confusão das línguas e dando início a dispersão geográfica da humanidade e o surgimento das diversas culturas e variedades idiomáticas.
No versículo 5, pode-se perceber um elemento antropomórfico na descida de Deus para ver a cidade e a torre que os homens estavam edificando. No versículo 6 Deus deixou claro que aquilo era apenas o começo, e que a ambição do homem não respeitaria mais limites em seus planos e projetos. Deus então trouxe juízo sobre aquele povo, e os espalhou por toda terra.
Existe também uma discussão se a confusão das línguas foi um evento global ou local. Alguns eruditos defendem que tal evento ocorreu apenas dentro da história semita. Sendo assim, eles entendem que o capítulo 11 pertence a uma seção do livro de Gênesis dedicado a história semita, e que a confusão das línguas teria originado diferentes dialetos apenas entre os semitas. Essa interpretação é bastante contestada.
A interpretação mais aceita sobre o capítulo 11 de Gênesis é a de que a confusão das línguas teve um impacto global, ou seja, a humanidade estava concentrada ali, e que antes disso todos falavam o mesmo idioma, o que parece claro nos versículo 1 e 6.
Sob este raciocínio, o autor de Gênesis utilizou um método de organização e construção de texto onde a primeira parte do capítulo 11 antecede cronologicamente o capítulo 10, ou seja, no capítulo 10 ele enfatiza a descendência de Noé e as divisões geográficas, e no capítulo 11 ele mostra como ocorreram tais divisões com a dispersão da raça humana.

Qual era o idioma falado antes da confusão de línguas em Babel?

Essa é outra pergunta que acumula muitas especulações. Na verdade não se sabe qual era o idioma inicial antes da confusão de línguas descrita no capítulo 11 do livro de Gênesis e, embora alguns sugiram o hebraico, não existe fundamentação nenhuma para defender essa possibilidade, principalmente pelo fato de que o próprio hebraico é originado de outros dialetos.

Cordialmente,

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domingo, 18 de março de 2018

VOCÊ SABE QUAL É A DIFERENÇA ENTRE EVANGELHO E RELIGIÃO? Clique para ler.

VOCÊ SABE QUAL É A DIFERENÇA ENTRE EVANGELHO E RELIGIÃO?
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Timothy Keller, em seu livro Fé na Era do Ceticismo, afirma  existir  um grande abismo entre a visão de que Deus nos aceita em decorrência de nosso esforço e a visão de Deus nos aceita com base no que Jesus fez.
Muitas são as diferenças entre religião e evangelho; analisemos as cinco abordadas pelo autor.

1. Diferentes em princípios

A religião atua segundo o princípio “obedeço, logo, sou aceito por Deus”, mas o evangelho funciona segundo o princípio “sou aceito por Deus por meio do que Cristo fez, logo, obedeço. Na religião, tentamos obedecer aos padrões divinos por medo. Acreditamos que se não obedecermos, perderemos a benção de Deus neste mundo e no próximo. No evangelho a motivação é nossa gratidão pela benção já recebida por causa de Cristo.

2. Diferentes em motivações

Enquanto o moralista é obrigado a obedecer, motivado pelo medo da rejeição, o cristão se apressa a obedecer, motivado pelo desejo de agradar e de se parecer com aquele que deu a vida por nós.

3. Diferentes em senso de identidade e autoestima

Em um contexto religioso, sentimos estar satisfazendo os padrões religiosos que nós mesmos escolhemos, daí a sensação de superioridade e o desdém com relação aos que não seguem o verdadeiro caminho. O evangelho cristão diz que somos tão falhos que Jesus precisou morrer por nós, mas ainda assim somos amados e valorizados (e Jesus fez questão de morrer por nós). Isso leva, ao mesmo tempo, a uma humildade profunda e a uma profunda confiança. Acaba tanto com a presunção quanto com a lamúria. O cristão não pensa mais ou menos de si.Em vez disso, o cristão pensa  menos em si.

4. Diferentes maneiras de tratar o Outro (aqueles que não compartilham das mesmas crenças e práticas)

Os pensadores pós-modernos entendem que o “eu” é formado e fortalecido por meio da exclusão do Outro (aqueles que não possuem os valores ou características sobre os quais baseamos nossa própria importância). Infla-se o senso de valor desvalorizando os que pertencem a outras raças e têm outras crenças e características.
A identidade do evangelho nos fornece uma nova base para interações sociais harmoniosas e justas. O valor de um cristão não é construído através da exclusão de alguém, mas por meio do Senhor que foi excluído em nosso benefício. Isso significa que o cristão não despreza quem não crê como ele crê, já que não se baseia em doutrinas e práticas próprias. O evangelho nos possibilita escapar à suscetibilidade, à postura defensiva e à necessidade de criticar os outros. A identidade do cristão não se baseia na necessidade de ser visto como individuo bom, mas na avaliação de que Deus faz de nós em Cristo.

5. Diferentes maneiras de lidar com os problemas e o sofrimento

A religião moralista faz seus adeptos se convencerem de que se levarem uma vida de retidão, Deus (e os outros) lhe deverá respeito e favores, e eles merecerão uma vida decente e feliz. No entanto, se a vida começar a desandar, os moralistas sentirão uma raiva debilitante. Ficarão revoltados com Deus (ou com o “universo”) por acharem que, já que vivem melhor que os outros, deveriam ter uma vida melhor, ou sentirão profundo rancor de si mesmos, incapazes de se livrar da sensação de não ter vivido como deviam.
O evangelho, porém, possibilita escapar da espiral de amargura, autocensura e desespero quando as coisas não vão bem na vida. Sabemos que a premissa básica da religião – se vivermos bem, as coisas darão certo – está errada. Jesus foi a pessoa mais correta do ponto de vista moral que já existiu, mas em sua vida não faltaram pobreza, rejeição, injustiça e até mesmo tortura.
….
Nas palavras de Tim Keller, “a mensagem básica do cristianismo se distingue na raiz dos pressupostos da religião tradicional. Os fundadores de todas as outras principais religiões eram, em essência, mestres, não salvadores. Eles vieram para dizer: “Faça isso e você encontrará o divino”, mas Jesus veio essencialmente como salvador e não como mestre (embora também tenha ensinado). Ele disse: “Sou o divino que veio até vocês, para fazer o que vocês não eram capazes de fazer sozinhos”. A mensagem cristã é de que não somos salvos pelo nosso histórico; por isso, o cristianismo não é religião nem irreligião, mas algo totalmente diverso.
Michael Horton, em seu livro Cristianismo Sem Cristo, afirma que confundir lei e evangelho é a tendência mais natural do coração caído. Para ele, “todas as religiões – incluindo o “cristianismo sem cristo”, que não é cristianismo de jeito nenhum – pressupõem alguma forma de redenção por esforço próprio. É sempre surpreendente, irracional e até mesmo ofensivo para os seres humanos ouvir que a salvação não depende da decisão ou do esforço humano, mas de Deus, que mostra misericórdia (Rm 9.16).”
Ao discorrer sobre por que a lei faz sentido e o evangelho parece estranho, Horton conclui: “Então, há realmente apenas duas religiões no mundo: a religião do esforço humanopara ascender a Deus por meio de obras, sentimentos, atitudes e experiências piedosas, e a religião das boas-novas da descida misericordiosa de Deus até nos em seu Filho. As religiões, filosofias, ideologias e espiritualidades do mundo diferem apenas nos detalhes. Independente de estarmos falando de Dalai Lama ou do Dr. Phill, do Islã ou da Oprah, de liberais ou conservadores, a convicção mais intuitiva é a de que somos boas pessoas que precisam de bons conselhos, não pecadores impotentes que precisam de boas-novas.” 


Cordialmente,

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