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terça-feira, 8 de maio de 2018

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LIDERANÇA HORIZONTAL EM JESUS
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Bom antes de começar a falar de liderança horizontal, vamos ao conceito.
Liderança horizontal é uma quebra da barreira do poder já que todas as pessoas de uma equipe passam a ter voz ativa e são tão responsáveis pelos resultados obtidos quanto o líder. Para Ecléa Hauber, professora do Instituto de Ensino e Pesquisa Insper, é tempo de uma liderança mais participativa e compartilhada, na qual líder e liderados tomam juntos decisões e escolhem a maneira de alcançar resultados mais competitivos. “As pessoas precisam sentir que pertencem a um projeto e à corporação, e isso as motiva”, comenta, ao explicar que o que impulsiona esse nova padrão é a necessidade de inovação, criatividade e flexibilidade.
 E onde entra Jesus nessa história?
“antes, qualquer que entre vós quiser tornar-se grande, será esse o que vos sirva; e qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, será vosso servo; assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos." (Mateus 20:25-28)

Para se tornar um líder na horizontal é preciso ter o respeito e a confiança da equipe e trazer todas as questões para resolverem em time, o líder horizontal muitas vezes são pessoas que não ocupam cargo de chefia, e exercem influencia sobre o time e o clima organizacional.
Tá e Jesus?
Para qualquer um que queira ser líder haverá sempre a exigência de algumas qualidades, que condicionam não somente a reputação como também a aceitação que terá junto ao Time. Se quisermos ser líderes precisamos ser como Jesus, precisamos ter as mesmas qualidades que ele tinha.

1. Lealdade
Todos nós temos motivações conflitantes: desejo de servir a Deus, planos de ajudar ao próximo e necessidade de realização pessoal. Não é fácil fazer separação entre elas. Jesus, porém, colocou a lealdade ao Pai acima de todas as suas motivações, e assim foi mais fácil cumprir sua missão. Seu propósito era fazer a vontade do Pai (Jo.4:34;14:31); ele não veio construir a sua própria reputação, mas sim servir a uma causa alheia. A lealdade é uma virtude absolutamente necessária para quem quer ser um verdadeiro líder. Lealdade a sua equipe, brigar e conquistar os objetivos

2. Bom Orador
Pelo que alguns cristãos dizem, muitos seguidores passaram a seguir Jesus devido ao seu dom da oratória. Ele sabia usar as palavras para convencer as pessoas sobre seus ensinamentos e fazia isso muito bem, pois tinha muita certeza da mensagem que precisava passar ao seu povo e, o mais importante, cumpria o que falava. E assim é no mundo corporativo: o líder, além de cumprir com a sua palavra, precisa saber bem o que deseja transmitir aos membros do seu time, precisa conhecer e entender quais os valores e objetivos da empresa para assim poder passá-los de forma clara e objetiva. 

3. Fidelidade
Isto poderia ser chamado também de integridade, manter-se integro. Não se corrompendo ou realizando ações que colocam em dúvida a sua reputação.
   
4. Justiça
Uma outra característica que podemos relacionar é o seu senso de justiça. Jesus procurava ser justo com aqueles que lhe seguiam. Uma frase comum que podemos retratar aqui é “amar o próximo como a si mesmo.” Ou seja, devemos tratar as pessoas como gostaríamos que nos tratassem. Trazendo para o mundo corporativo, você deve liderar como gostaria que seu líder fosse. Outro ponto relacionado à justiça que podemos citar, é que Jesus tratava todos de forma igual, sem distinguir raça, cor, poder económico etc. O mesmo deve fazer o líder em todos os âmbitos: todos os seus colaboradores do time devem ser tratados com o mesmo respeito, ter os mesmos direitos, os mesmos deveres, sem deixar que questões pessoais interfiram.

5. Honestidade
 Jesus nunca iludiu ninguém com falsas promessas, ao contrário, aos seus discípulos advertiu que assim como o mundo o odiava, odiaria também a eles (Jo.15:18-25;16:1-4). Em outra ocasião, disse: "Vocês vão passar por aflições neste mundo" (Jo.16:33). A um jovem rico, que o procurou para obter aprovação aconselhou: “Vai, venda tudo quanto você tem, dê o dinheiro aos pobres e depois venha seguir-me.” (Mt.19:21). O verdadeiro líder cristão precisa ser honesto em todas as áreas da sua vida e principalmente no relacionamento com os seus liderados.

6. Não dar o peixe e sim ensinar a pescar
Podemos citar aqui também o fato de o bom líder saber disponibilizar as condições ideais de trabalho para os seus colaboradores possam realizar suas tarefas com autonomia, e que tenham FeedBack na sua tarefa, que percebam quando já algo que possa ser melhorado. Um paralelo que podemos fazer com o modelo de liderança adotado por Jesus Cristo é na passagem em que os pescadores não conseguiam pescar nada e voltavam para suas casas com os cestos vazios. Jesus poderia muito bem fazer com que os peixes aparecessem na frente deles, sem que eles tivessem esforço algum em pescá-los. No entanto, ele pediu para eles jogarem as redes e, depois disso, assim que puxaram, lá estavam os peixes. Isso mostra, assim, que peixes eles teriam, mas precisariam pescá-los para consegui-los.

 7. Humildade
 Sem nenhuma falsa modéstia, Jesus declarou-se "humilde de coração" (Mt.11:29). Um líder precisa sempre admitir suas falhas e ouvir seus liderados, nunca achando que sabe tudo e é o único a estar certo. “Todo homem que encontro é superior a mim em alguma coisa. Por isso, dele sempre aprendo alguma coisa.” ( Ralph Waldo Emerson ), ou seja, toda pessoa tem algo a nos ensinar, isto é, Humildade

8. Amar
Um fato interessante é o de Jesus usar a liderança na base do amor, deixando seus seguidores à vontade para seguir quais caminhos quisessem, sem obrigar, impor, ameaçar etc. Na empresa, será que eu como líder estou liderando pelo amor ou pela imposição? O significado de liderança é bem claro. “Ato ou efeito de comandar, dirigir, assumir controle de uma situação, estar à frente, servir, ajudar, obter resultados.”

9. Desprendimento
 Jesus não usou a mesma tática que a maioria dos líderes usa, isto é, a de aproveitar todas as oportunidades para aparecer e firmar sua liderança. Ao contrário, visou sempre o benefício dos seus seguidores. Por exemplo quando seus familiares disseram-lhe que deveria ir a Jerusalém durante a Festa dos Tabernáculos para demonstrar seus poderes e tornar-se famoso, recusou-se a ir (Jo.7:1-19). Isto é, deixar que seus liderados brilhem, ajuda-los a mostrarem seu trabalhos e suas habilidades, motivando a equipe, e não recebendo todas as honras

10. Conhecer as pessoas
 Jesus também conhecia muito bem seus liderados, tanto que sabia exatamente quem iria traí-lo, quem iria negá-lo. Conhecia todos, cada detalhe, o que pensavam, o que gostavam, o que não gostavam, tudo sobre seus seguidores. Nas empresas, os líderes precisam conhecer bem os seus funcionários, pois precisam saber qual a melhor forma de motivar cada membro da equipe e até aonde se pode exigir de cada pessoa. Todos devem ter os mesmos deveres e direitos, mas cada ser humano tem limitações diferentes e essas limitações precisam ser bem trabalhadas dependendo de cada ser humano e, para isso, precisamos conhecer muito bem cada membro da equipe.

11. Perseverança
Na parábola do semeador, Jesus nos ensinou a sermos pacientes e perseverantes, pois o trabalho do líder nem sempre produz resultados maravilhosos (Mt.13:1-23). As pessoas são muito variáveis e não respondem de maneira igual aos desafios. Além disso, há inúmeras limitações ao trabalho do líder. Se ele deixar-se derrotar por essas dificuldades, fatalmente irá abandonar a missão. Alguém já disse que do grupo inicial de seguidores de Jesus, provavelmente a única pessoa que um especialista em seleção de pessoal de hoje recrutaria para o trabalho, seria Judas Iscariotes, por ter um perfil empreendedor, mas foi quem o traiu. Jesus lutou durante três anos com um bando de prováveis "fracassados" e transformou-os em homens que "viraram o mundo de cabeça para baixo" (At.17:6). Isto é perseverança, uma qualidade que todo líder cristão precisa ter.
Fonte: pt.linkedin.com

                                      
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domingo, 6 de maio de 2018

O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A IGREJA DE CRISTO?

        O QUE ESTA ACONTECENDO COM A IGREJA DE CRISTO?

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Há um clamor no ar. Em vários lugares, cristãos estão se perguntando e perguntando aos outros: “O que está acontecendo com a ‘igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável’, de que fala Paulo (Ef 5.27)?”

Devemos destacar tanto o clamor que vem do país mais protestante do mundo como o clamor que vem do país mais católico do mundo. Curiosamente, os clamores são iguais. Até parece que um foi inspirado no outro. Um dos mais lidos autores protestantes, o jornalista e escritor americano Philip Yancey, em entrevista à revista Seu Mundo, declarou: “Parece-me que a igreja está mais propensa a afastar as pessoas de Deus do que a aproximá-las dele”.1 Na mesma ocasião, o padre Geraldo Dôndice Vieira, reitor e professor de exegese bíblica no Instituto Teológico Diocesano Santo Antônio, em Juiz de Fora, MG, escreveu: “Apesar da boa intenção de muitos párocos e sua dedicação e zelo, a paróquia se tornou uma contra-evangelização institucionalizada”.2

Em última análise, a igreja militante, a igreja visível, a igreja como instituição humana, perdeu o direito e o poder de se fazer ouvir, de testemunhar, de pregar, de ensinar. A igreja triunfante, a igreja invisível, a igreja como corpo de Cristo, continua gloriosa, santa e inculpável. Essa igreja, “as portas do Hades” não poderão vencer, de acordo com a promessa de Jesus (Mt 16.18).

Bob Freer, autor do relatório de 200 páginas da Anistia Internacional, afirmou categoricamente: “Os Estados Unidos não praticam o que pregam”. A mesma denúncia foi feita à liderança religiosa de Jerusalém por Jesus há quase dois milênios: “Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam” (Mt 23.2-3) Cabe aqui a pergunta: Estamos vivendo em público e em particular o que anunciamos nos púlpitos, nos programas de rádio e televisão, nos livros e periódicos, nos sites e nas escolas e universidades?

Não é o que parece, levando em consideração, por exemplo, a declaração de dois médicos brasileiros, Vicente Amato Neto (professor emérito da Faculdade de Medicina da USP) e Jacyr Pasternack (doutor em medicina pela UNICAMP): “Embora as várias religiões, e não apenas a católica, considerem que a castidade até o casamento e a sinceridade férrea depois deste sejam obrigações pétreas, elas não conseguem que tais diretivas sejam seguidas por todos os seus líderes laicos ou clericais, sejam eles padres ou pastores. Não dá para tampar o sol com uma peneira — é só olhar e ver o que acontece”.3

Nós mesmos estamos nos acusando e colocando em dúvida a vantagem do crescimento exclusivamente numérico no catolicismo, no protestantismo e no pentecostalismo.

Da parte do catolicismo, temos o pronunciamento de Dom Eugênio Sales, arcebispo emérito do Rio de Janeiro: “Dizem que são 122 milhões de católicos batizados no Brasil. Se saísse a metade, a Igreja não ficaria prejudicada”.4 Da parte dos evangélicos, temos a pergunta do conhecido expositor da Bíblia Russell Shedd: “Somos mais ou menos 25 milhões de evangélicos no Brasil. Onde está o poder dessa multidão?”5 Da parte dos pentecostais, temos a indignação de Rikk Watts, assembleiano, professor do Regent College, em Vancouver, Canadá: “De cada 20 pessoas no mundo, uma é pentecostal. E o mundo não é um lugar lindo. O que está errado?”6

Em entrevista à Veja, o principal vaticanólogo italiano, Giancarlo Zizola, disse que “o cristianismo não poderá existir no futuro como religião de sociedade, e sim como religião de testemunho”. Para tanto, será preciso liberar o cristianismo da cristandade, isto é, “desatá-lo dos regimes da cristandade — nos quais a religião cresce apenas vegetativamente, protegida por uma rede social e estatal”. Para Zizola é preciso acabar com a assimetria entre o cristianismo e a cristandade.7

A igreja gloriosa precisa de santos no púlpito e nos bancos. Não de santos beatificados e canonizados depois de mortos, mas de santos vivos, audíveis, visíveis e palpáveis, nos seminários, nos conventos, nos templos, na mídia, na sociedade, em casa e nos lugares de trabalho, exalando “o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e os que estão perecendo” (2 Co 2.15). Pois “toda alma que se eleva, eleva o mundo”, como reza a exortação Reconciliatio et poenitentia, de João Paulo II. O inverso também é verdade: “Uma alma que se deixa abaixar pelo pecado abaixa consigo mesma a igreja e, de certo modo, o mundo inteiro”.8

Não será isso que está acontecendo hoje com a igreja gloriosa?



Notas

1. Seu Mundo, ano 1, nº 0, p. 5.

2. Rhema, vol. 10, nº 33, p. 35 (2004).

3. Folha de São Paulo, 27 maio 2004.

4. Jornal do Brasil.

5. Missão Integral, p. 143 (Editora Ultimato, 2004).

6. Jesus, o Modelo Pastoral, p. 22 (Editorial Habacuc, 2004).

7. Veja, 13 abr. 2005. p. 15.

8. Dicionário de Teologia Moral, p. 937 (Paulus, 1997).




                                      
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terça-feira, 1 de maio de 2018

Convite para Cidade de Colatina-ES e Região.

Atenção Colatina-ES e Região.


Pastor Jhony Ribeiro faz convite para a Cidade de Colatina-ES e Região, onde o mesmo estará ministrando dia 02/05/2018 as 19:00horas na Igreja Pentecostal Fortalecendo Vidas.

Breve neste canal teremos vários estudos bíblicos e teológicos em alta resolução.

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