O PODER DO AUTOCONHECIMENTO
A mente humana, uma vez ampliada por uma nova ideia, nunca mais volta ao seu tamanho original. [Oliver Wendell Holmes]
Presenciamos a transformação acelerada dos processos científicos, humanos e sociais. Vivemos uma época de importantes mudanças na política e na ciência, na visão do mundo, nas artes e até mesmo na guerra. Temas como ética, responsabilidade social, desenvolvimento sustentável e inclusão social ganharam importância e novos significados.
Nesse contexto, ficar parado significa regredir. O futuro está nas mãos daqueles que buscam, pesquisam, aprendem a aprender e conseguem visualizar caminhos por onde poucos se arriscam. A cada dia surgem novos conhecimentos, que podem ser notados no ramo dos transportes, logística, comércio exterior, telecomunicações, informática, genética e biotecnologia etc.
A magnitude e a rapidez das mudanças exigem novos profissionais, com visão de futuro e capacidade de decisões rápidas. Profissionais empreendedores, que sabem calcular riscos, dispostos a acompanhar os avanços do mundo e a desenvolver novas habilidades e competências.
Não basta mais “correr atrás de”, é preciso “correr na frente de”. E o conhecimento faz toda diferença. As organizações que aprenderem a aprender terão lugar de destaque; caso contrário, poderão não sobreviver. O mundo conhece casos de empresas promissoras que não resistiram às mudanças e de outras que se reinventaram e deram a volta por cima, criando produtos e serviços que atendessem às novas necessidades.
Estudos da Universidade de Cambridge mostram que a mente humana rejeita uma nova ideia do mesmo modo que o organismo rejeita um corpo estranho. Muitas vezes o processo de implementação do novo encontra barreiras porque é visto como ameaça. Observa-se uma série de fatores inibidores da aceitação do novo: o hábito, a ambiguidade, o dogmatismo, a baixa propensão a correr riscos ou, simplesmente, o medo do desconhecido.
Não é rara uma reação negativa diante de um empreendimento que diverge do comum. Com isso, dois pontos devem ser trabalhados no contexto organizacional: como introduzir uma inovação e como facilitar o processo de adaptação à mudança. É importante promover condições para o desenvolvimento das potencialidades presentes em todo ser humano e despertar a consciência das organizações para a necessidade de uma liderança visionária e realizável no futuro.
Por vezes, novas e boas ideias não são colocadas em prática por conflitarem com imagens internas arraigadas e que nos limitam a maneiras habituais de pensar e agir. Se a mente não estiver preparada para receber uma nova ideia, não poderá enxergá-la. Ou, mesmo que o faça, terá dificuldades para sustentar o novo e acabará por eliminá-lo, como se faz com coisas improváveis e sem futuro.
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Via www.linhadireta.com.br
A mente humana, uma vez ampliada por uma nova ideia, nunca mais volta ao seu tamanho original. [Oliver Wendell Holmes]
Presenciamos a transformação acelerada dos processos científicos, humanos e sociais. Vivemos uma época de importantes mudanças na política e na ciência, na visão do mundo, nas artes e até mesmo na guerra. Temas como ética, responsabilidade social, desenvolvimento sustentável e inclusão social ganharam importância e novos significados.
Nesse contexto, ficar parado significa regredir. O futuro está nas mãos daqueles que buscam, pesquisam, aprendem a aprender e conseguem visualizar caminhos por onde poucos se arriscam. A cada dia surgem novos conhecimentos, que podem ser notados no ramo dos transportes, logística, comércio exterior, telecomunicações, informática, genética e biotecnologia etc.
A magnitude e a rapidez das mudanças exigem novos profissionais, com visão de futuro e capacidade de decisões rápidas. Profissionais empreendedores, que sabem calcular riscos, dispostos a acompanhar os avanços do mundo e a desenvolver novas habilidades e competências.
Não basta mais “correr atrás de”, é preciso “correr na frente de”. E o conhecimento faz toda diferença. As organizações que aprenderem a aprender terão lugar de destaque; caso contrário, poderão não sobreviver. O mundo conhece casos de empresas promissoras que não resistiram às mudanças e de outras que se reinventaram e deram a volta por cima, criando produtos e serviços que atendessem às novas necessidades.
Estudos da Universidade de Cambridge mostram que a mente humana rejeita uma nova ideia do mesmo modo que o organismo rejeita um corpo estranho. Muitas vezes o processo de implementação do novo encontra barreiras porque é visto como ameaça. Observa-se uma série de fatores inibidores da aceitação do novo: o hábito, a ambiguidade, o dogmatismo, a baixa propensão a correr riscos ou, simplesmente, o medo do desconhecido.
Não é rara uma reação negativa diante de um empreendimento que diverge do comum. Com isso, dois pontos devem ser trabalhados no contexto organizacional: como introduzir uma inovação e como facilitar o processo de adaptação à mudança. É importante promover condições para o desenvolvimento das potencialidades presentes em todo ser humano e despertar a consciência das organizações para a necessidade de uma liderança visionária e realizável no futuro.
Por vezes, novas e boas ideias não são colocadas em prática por conflitarem com imagens internas arraigadas e que nos limitam a maneiras habituais de pensar e agir. Se a mente não estiver preparada para receber uma nova ideia, não poderá enxergá-la. Ou, mesmo que o faça, terá dificuldades para sustentar o novo e acabará por eliminá-lo, como se faz com coisas improváveis e sem futuro.
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Por Jhony Ribeiro
Cordialmente,
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